O agronegócio brasileiro é um dos pilares da economia nacional, responsável por abastecer o mercado interno, gerar divisas e projetar o Brasil como potência global na produção de alimentos. Nesse ecossistema, o médico veterinário ocupa uma posição estratégica que vai além do cuidado clínico dos animais. É ele quem conecta ciência, inovação e sustentabilidade nos processos da cadeia produtiva.
A partir da formação técnica, o veterinário atua no monitoramento da saúde dos rebanhos, no planejamento sanitário e na implementação de protocolos de biosseguridade. Mais do que garantir o bem-estar animal, sua função impacta diretamente a eficiência produtiva, a qualidade dos alimentos e a segurança alimentar da população.
“Nosso trabalho vai muito além de tratar doenças. Nós atuamos na prevenção, no planejamento sanitário e no controle de qualidade. Isso impacta diretamente a produtividade e a segurança dos alimentos. É uma responsabilidade enorme, que exige dedicação e atualização constante”, afirma Leandro Feitosa, médico veterinário da Tijuca Alimentos, empresa referência no setor de proteína animal.
Na prática, o profissional está presente em todas as etapas da produção: da genética e reprodução ao manejo nutricional, passando pela inspeção de abate e chegando à rastreabilidade dos alimentos.
Em um momento em que o mercado exige transparência, responsabilidade ambiental e soluções sustentáveis, o veterinário se torna protagonista na adoção de novas tecnologias, como sistemas de monitoramento de rebanho, inteligência de dados e práticas que reduzem impactos ambientais.
Valorizar o profissional médico veterinário é reconhecer que o futuro e o sucesso do agronegócio dependem de uma produção cada vez mais segura, competitiva e responsável. Ele é um importante elo que garante não apenas a saúde animal e a qualidade dos alimentos, mas também a confiança do consumidor e a credibilidade do Brasil no mercado internacional.
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