Depois de percorrer quase metade do caminho, 900 quilômetros, os kitesurfistas do Iron Macho chegam pelas praias de Canoa Quebrada, Uruaú, Praia do Futuro e Cumbuco para receber mais 13 pessoas, somando-se às quase 40 no total, incluindo staff. É uma aventura que se repete pela 13ª vez e pelo terceiro ano consecutivo saindo da Ilha de Itamaracá, em Pernambuco, dia 1º de setembro.
Outra importante marca é a presença das mulheres na downwind, especialmente a da mineira, Priscila Bartolomeu, 45, que decidiu encarar o desafio dos 1.852 quilômetros da kitetrip até Alcântara, no Maranhão, junto com os outros iron machos estrangeiros e brasileiros, entre eles o holandês de 68 anos, Maarten van Berckel.
Depois de enfrentar algumas dificuldades nas primeiras praias, com vento instável, chuvas e imprevistos nas travessias, os kitesurfistas vão superando os próprios limites e descobrindo a magia do companheirismo, da troca de experiências, da aventura e o contato com o meio ambiente. “É sempre no tempo da natureza; foi muito louco ver o quanto um colega tentou entrar no mar na Paraíba e não dava certo… ele mandou um mapa e rimos muito. Mas com o apoio do pessoal do staff, a gente vai sentindo que tudo tem seu tempo, principalmente com o mar e os ventos”, diz Priscila.
Iron Macho para todas as idades e gêneros
Pelo terceiro ano, as mulheres embarcam na aventura do Iron Macho, atravessando seis estados nordestinos completando as mil milhas náuticas fazendo kitesurf. Desta vez, a desafiadora é a mineira Priscila Bartolomeu.
A ideia do nome, segundo o CEO, idealizador do evento e kitesurfista Marques Filho, veio no momento em que visualizou uma prova de triatlon do Iron Man. “Na hora, vendo aqueles toucas, braços em movimento, porque não Iron Macho? uma coisa com a nossa cara, nosso jeito de falar cearencês...Não tem absolutamente nada a ver com sexismo ou machismo, pelo contrário o Iron Macho tem a participação de mulheres, pessoas com deficiência e de qualquer orientação sexual”, aponta Marques.
Economia do turismo de esporte só cresce no Ceará
O turismo esportivo e de aventura no Ceará apresentou forte crescimento em 2025, com destaque especial para as modalidades que envolvem vento, como o kitesurf e o windsurf. Segundo dados da Secretaria do Turismo do Ceará (Setur-CE), o número de turistas nesse segmento saltou de 297.515 em 2024 para 350 mil em 2025, um aumento de 17,6%. O gasto médio per capita atingiu R$ 3.965,45. Já a receita turística direta derivada deste tipo de turismo cresceu de R$ 1,145 bilhão para R$ 1,387 bilhão, o que equivale a um avanço de 21,2% em apenas um ano.
Para o secretário do Turismo, Eduardo Bismarck, os ventos fazem do Ceará um destino único no cenário mundial, proporcionando condições ideais para a prática de esportes como kitesurf e windsurf. “Esse diferencial natural, aliado ao compromisso do governador Elmano em investir em infraestrutura, segurança e promoção internacional, tem consolidado nosso estado como referência no turismo esportivo. Os números de 2025 refletem essa vocação e mostram que estamos transformando potencial em desenvolvimento sustentável, gerando emprego, renda e fortalecendo ainda mais a imagem do Ceará no mundo”.
Serviço:
Iron Macho: Café da Manhã com a Imprensa
Dia 17 de setembro de 2025, quarta-feira, 9h
Barraca Tropical Wind, rua Suécia, 190
*presença mediante convite
Iron Macho, de 1º a 30 de setembro de 2025
Itamaracá/PE – Alcântara/MA
https://ironmacho.com.br/
https://www.instagram.com/ironmacho.kitetrip/
https://www.facebook.com/ironmacho.com.br/
https://www.youtube.com/c/IRONMACHOKITETRIP
Informações e pacotes:
(85) 9.8788.4176 e 9.8753.1049
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